domingo, 15 de maio de 2011

PAPA PEDÓFILO

O Papa pedófilo

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Dir-me-ão que não é a mesma coisa – ser pedófilo ou ser cúmplice de pedófilos. No fundo, vai dar ao mesmo. É tão ladrão o que rouba como o que fica à porta. É tão pedófilo o que viola crianças como o que sabe e fecha os olhos.
Nada de novo, afinal, na história da Igreja Católica. Se olharmos para trás, veremos o exemplo do Papa Júlio II, sodomita «coberto de úlceras vergonhosas» e com vários filhos ilegítimos; Paulo III, um dos mais promíscuos de toda a história do Vaticano e pai de 4 filhos ilegítimos; João X, amante de uma mulher e da sua filha, Marózia, que planeou a sua morte (ela própria amante também do Papa Sérgio III); João XII, que transformou a Basílica de S. João de Latrão num bordel e que se dedicou durante o seu pontificado à prostituição e ao incesto; Vítor III, violador e assassino; Bento IX, que patrocionou e participou em orgias; Alexandre VI, pai de Lucrécia Bórgia e outros 9 filhos ilegítimos e amante de Giulia Farnese, irmã do papa Paulo III; Paulo II, que morreu durante o acto sexual com um pajem de tenra idade; Júlio III, que foi amante e nomeou Cardeal Innocenzo Ciocchi del Monte, um rapaz de rua de 17 anos; Sisto IV, que trocava benefícios aos seus favoritos por prazeres sexuais; e muitos outros que seria fastidioso enumerar.
Dir-me-ão que saber de casos de pedofilia na Igreja e nada ter feito é muito diferente dos casos que citei como exemplos. Pois é. Atendendo a que estamos no séc. XXI, é muito mais grave.
Nota: Na Wikipedia, encontra-se uma referência a Bento XVI, que “deleitou-se em imoralidade” e que era “um demónio do inferno sob o disfarce de um padre”. Trata-se provavelmente de um lapso.

A MULHER PAPA

PAPISA JOANANo ano de 814, Idade Média, que ficou conhecida como a Idade das Trevas, as mulheres eram impedidas de estudar, podiam ser estupradas e até mortas pelos maridos. O conhecimento estava sufocado, os países hoje conhecidos na Europa não existiam, nem os idiomas modernos. Cada região tinha o seu dialeto e a lingua culta era o latim, herdada do Império Romano, que já havia sido derrubado pelas invasões bárbaras.
Foi neste período sombrio que uma mulher passou a maior parte de sua vida vestida de homem, estudou medicina, foi médica do papa e tornou-se ela mesmapapisa – durante dois anos. A história da Papisa Joana foi conhecida até o século XVII, quando o Vaticano resolveu apagá-la da história da Igreja. Não adiantou. Dona Woolfolk Cross pesquisou, descobriu os arquivos e transformou a história num romance, em que aventura, sexo e poder cruzam-se com maldições, guerras e heresias. O livro foi transformado num grande filme épico, que deverá estrear até o final do ano no Brasil.
Personagem fascinante papisa Joana é um dos personagens mais formidáveis de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.
O livro “Papisa Joana” foi transformado em filme pelo cineasta alemão Sönke Wortmann
Constantin Film, a mesma produtora que fez “O Nome da Rosa“, terminou de filmar “Papisa Joana” em janeiro. O roteiro é baseado no livro “Papisa Joana” da escritora Donna Woolfolk Cross, que vai figurar nos créditos do filme como “consultora criativa”. Donna também assistiu às gravações, que ocorreram na Alemanha e no Marrocos. “Eles precisavam me tirar à força do set no final de cada dia de filmagem. Foi extraordinário observar tanta gente – atores, operadores de câmera, maquiadores, extras, até animais – reconstituindo cenas e diálogos que eu havia escrito na solidão do meu pequeno escritório“, declara entusiasmada à espera do lançamento. A estreia do filme será em outubro deste ano na Europa, e nas telas brasileiras a partir de dezembro.

sábado, 14 de maio de 2011

DECÁLOGO DO BOM POLÍTICO

Acho que está na hora do BASTA e de que a população brasileira tem de fazer valer os seus direitos.
A constituição diz que TODOS são iguais e tem os mesmos direitos e deveres. Baseado nisso, criei um DECÁLOGO DO BOM POLÍTICO, que fica como sugestão para que a sociedade discuta e reflita, podendo ser alterado, acrescido, diminuído ou coisa que o valha.
O importante é você ler, concordar ou discordar. Mas se concordar fazer a divulgação do mesmo através dos seus meios, pedindo que seja sempre levado a frente e criado um movimento nacional a respeito da moralização da coisa pública.
Vide os políticos suecos e provoquemos as mudanças que se fizerem necessárias para que TODOS tenham realmente os mesmos direitos e deveres.

DECÁLOGO DO BOM POLÍTICO.


01)   Salário de 10 salários mínimos, no máximo.
0    02})   Sem carros,e sem gasolina e com apenas 3 assessores. 
             03) Uma passagem  ida e volta para Brasília por semana
       04)   Sem foro privilegiado

      05)   Sem auxílio para nada.
0    06)  Morar em um AP funcional de quarto e sala
0     07)  Obrigatoriedade de assinar o ponto eletrônico
       08) Ter a carteira assinada pelas leis da CLT
0      09)  Ter ficha limpa
1      10)  Não poder legislar em causa própria.  
        E tenho dito!
  
        Ronaldo Macêdo

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

A TRISTEZA DA HOMOFOBIA

ao decidir sobre união gay

Em nota, entidade afirma que homossexuais não devem ser discriminados, mas insiste que união não equivale à família

AE | 11/05/2011 16:57

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A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou nesta quarta-feira, durante sua 49ª Assembleia Geral, reunida em Aparecida (SP), uma nota na qual estranha que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união homoafetiva, porque, em sua avaliação, o exame da matéria caberia ao Legislativo. "Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal", afirma o documento.  
Os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher devem ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. A nota da CNBB afirma que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre homossexuais não equivale à família. 
"O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural", diz o documento. "Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma", acrescenta o texto.